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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Eu tenho uma coruja



Madrugada, o relógio marcava 02h38min, um barulho me acorda, recebi um WhatsApp, e então descobri... “eu tenho uma coruja”. Sabe, aquele velho misticismo sobre as corujas, símbolos de mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento. Ela tem a capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver o que os outros não veem. Simboliza a reflexão, o conhecimento racional e intuitivo. Enquanto todos dormem a coruja fica acordada, com os olhos arregalados, vigilante e atenta aos barulhos da noite. Por isso, representa para muitas culturas uma poderosa e profunda conhecedora do oculto. Pois bem, a minha coruja é tudo isso, olho para ela e me orgulho a cada dia, ela tem o dom de apreciar poesias, criar discussões magnânimas... e digo mais, únicas, vive alegre, e se deveras a encontro triste, pode ter certeza, vai durar poucos dias, horas, diria melhor...minutos. Ela tem poderes mágicos, e um dom de discutir política comigo, ou com quem quer que seja da forma mais exuberante que se pode imaginar, porque conteúdo meus amores, não faltará. Eita corujinha mais danada, de opinião forte, assim como seus ideais, linda, por fora divina, mas por dentro, é de uma beleza admirável, sempre pronta a ajudar, tem um colo acolhedor, e defende como ninguém, se ela amar a pessoa então, desista, ela vence qualquer briga. Sabe aquele WhatsApp que eu recebi de madrugada, foi uma forma da minha corujinha dizer, ei psiu...eu te amo!!!

(Renata Bottura)

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